No mundo empresarial todos nós sabemos da necessidade do destaque, do ser o “Cara” (Não entendam mal), ser aquele sujeito que todos lembram quando estão com problemas, que todos querem ter por perto em uma festa, aquele que é tido como referência, pois somente sendo este é que tornamo-nos preteridos a conquistas, sejam elas, resultados, números, objetivos, etc.
Contudo a realização do Marketing Pessoal, ou seja, tornar-se referência deve ser precedido de cuidados para que não se torne puxa-saquismo (fato muitíssimo comum dentro das organizações).
Em teoria o marketing pessoal é fazer-se sempre necessário (nunca indispensável), fazer-se sempre presente, solucionador, agregador, articulador, estimulador, desenvolto, alegre, querido e desejado, íntegro e diversas outras coisas que desejamos sempre ser e com isso conquistar as pessoas e obter o máximo de retorno positivo com isso. Porém deve-se realizar tudo isso sem a necessidade de ter de sentar no colo do chefe, ficar paparicando gerente ou mesmo ter de servir de capacho para as artimanhas dos superiores.
Vejo como diferencial bárbaro do marketing pessoal e o puxa-saquismo, a OPINIÃO DOS OUTROS. Outros estes que podem ser: colegas de trabalho, companheiros e amigos, clientes e todos aqueles que possam visualizar as atitudes tomadas por um individuo dentro de seu ambiente de trabalho.
É através da opinião dos outros indivíduos que podemos saber realmente se aquele indivíduo é realiza o seu marketing constantemente ou se somente puxa-saco para alcançar novos postos de trabalho.
Hoje se faz necessário para todos aqueles que almejam novos horizontes serem vistos por seus superiores (enquanto empregados) e obter maior rentabilidade (enquanto profissional liberal, comerciante, etc dentro de um mercado cheio de concorrentes) para que com isso obtenha-se mais prestigio, reconhecimento e mais experiência, só que para isso não é necessário utilizar-se de meios escusos ou de baixo escalão para estas conquistas pois através da competência e do bom gerenciamento pessoal e profissional isto verdadeiramente acontece.
“Aquele que realiza bom marketing pessoal tende a ser destaque e ficar em evidência ganhando novos cargos, enquanto aquele que se preocupa em puxar saco chegará a cargos intermediários para rumar somente para fora do trabalho quando seus superiores não mais precisar de uma mãozinha limpa para coçar”.
Contudo a realização do Marketing Pessoal, ou seja, tornar-se referência deve ser precedido de cuidados para que não se torne puxa-saquismo (fato muitíssimo comum dentro das organizações).
Em teoria o marketing pessoal é fazer-se sempre necessário (nunca indispensável), fazer-se sempre presente, solucionador, agregador, articulador, estimulador, desenvolto, alegre, querido e desejado, íntegro e diversas outras coisas que desejamos sempre ser e com isso conquistar as pessoas e obter o máximo de retorno positivo com isso. Porém deve-se realizar tudo isso sem a necessidade de ter de sentar no colo do chefe, ficar paparicando gerente ou mesmo ter de servir de capacho para as artimanhas dos superiores.
Vejo como diferencial bárbaro do marketing pessoal e o puxa-saquismo, a OPINIÃO DOS OUTROS. Outros estes que podem ser: colegas de trabalho, companheiros e amigos, clientes e todos aqueles que possam visualizar as atitudes tomadas por um individuo dentro de seu ambiente de trabalho.
É através da opinião dos outros indivíduos que podemos saber realmente se aquele indivíduo é realiza o seu marketing constantemente ou se somente puxa-saco para alcançar novos postos de trabalho.
Hoje se faz necessário para todos aqueles que almejam novos horizontes serem vistos por seus superiores (enquanto empregados) e obter maior rentabilidade (enquanto profissional liberal, comerciante, etc dentro de um mercado cheio de concorrentes) para que com isso obtenha-se mais prestigio, reconhecimento e mais experiência, só que para isso não é necessário utilizar-se de meios escusos ou de baixo escalão para estas conquistas pois através da competência e do bom gerenciamento pessoal e profissional isto verdadeiramente acontece.
“Aquele que realiza bom marketing pessoal tende a ser destaque e ficar em evidência ganhando novos cargos, enquanto aquele que se preocupa em puxar saco chegará a cargos intermediários para rumar somente para fora do trabalho quando seus superiores não mais precisar de uma mãozinha limpa para coçar”.
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