Até por uma questão de consideração e de consciência de aprendizado, estou buscando conhecer e garimpar mais sobre as culturas de outros países que estão começando a se fazer presentes neste espaço (Blog), que criei justamente para isto, para dissiminar preconceitos (De toda e qualquer ordem) e também para ampliar conhecimentos, logo Eu, pai da idéia não poderia fazer diferente. Por isso me felicito e agradeço por todos aqueles que de um lugar ou outro do mundo, estão visitando meu espaço e que de alguma maneira estão contribuindo para meu enriquecimento cultural. E começo, mostrando um texto que achei fantástico do jornalismo de Angola, país sofrido, mas valente que mesmo diante das dificuldades, se mantém sereno e esperançoso e fundamentalmente crente na evolução da humanidade, rumo a posturas mais polídas e corretas. Fica aqui meu eterno agradecimento a este povo e a todos os demais que não tardaram a estar aqui presentes também!
"A ética está na ordem do dia. E é bom que nunca mais volte a sair das preocupações quotidianas dos profissionais angolanos. Ninguém pode exercer o seu papel na sociedade sem ter presente, em todos os seus actos, a ética da responsabilidade.
É reconfortante saber que grupos profissionais com especiais responsabilidades fazem conferências e seminários para levarem a todos a mensagem da ética. Instituições públicas também estão empenhadas nessa missão que, se for bem sucedida, faz de cada angolano um ser humano melhor.
Vivemos um tempo ainda marcado pelo efeito de várias guerras, a última das quais, mais violenta e destruidora, dilacerou o tecido social. Como sempre, para resistir à destruição e defender a democracia, os angolanos, pelo patriotismo que brotou da ética da responsabilidade, deram tudo pela causa da paz. Outros preferiram tratar dos seus interesses pessoais, aproveitando-se das debilidades do Estado. Cada um com a sua consciência.
A guerra acabou há sete anos e agora estamos na época de reconstrução nacional. Chegou o momento de todos os angolanos darem provas de responsabilidade, cidadania e competência. Agora ninguém pode ficar à espera da melhor oportunidade para se furtar às suas responsabilidades e estar na sociedade à custa do trabalho alheio, qual parasita. O Estado recuperou a sua autoridade e o desempenho individual de cada um conta para o todo nacional. Temos todos de torcer por Angola.
Falemos, uma vez mais, de jornalismo. É impossível exercer uma profissão que exige tanta responsabilidade e ao mesmo tempo tanto exercício intelectual e aparecer embriagado ao serviço. O jornalismo exige uma elevada noção de
ética e responsabilidade. É um espaço de rigor e de credibilidade. Ninguém pode fazer de um órgão de informação um espaço onde imperem o desrespeito pelo cumprimento dos horários de produção, o parasitismo, o esbanjamento, o alcoolismo, o tráfico de qualquer tipo, o abuso de uma liberdade fundamental que existe porque temos um país e é reconhecida porque vivemos juntos e em sociedade.
O jornalismo angolano viveu demasiados anos em situação difícil, de precariedade. Mas agora que o país conquistou a estabilidade e se assiste à modernização dos meios de comunicação nacionais, para sermos sérios temos de repensar a maneira como
o jornalismo está a ser exercido, reconhecendo, em primeiro lugar, que a nossa principal debilidade é o inquietante défice de ética e deontologia profissional. Temos, antes de mais, de apelar à nossa própria consciência para sabermos se estamos a obedecer às regras básicas da profissão, se não somos coniventes com atropelos aos princípios deontológicos do jornalismo, ao mesmo tempo que exigimos que as outras áreas da ciência e do saber cumpram os seus deveres.
O nível do jornalismo angolano pode, agora, melhorar. É um problema que pode ser resolvido com facilidade se dominarmos as novas tecnologias
de informação e apostarmos na formação contínua. Difícil é nos convencermo que
o jornalismo de hoje não se pratica alternando o balcão do bar com a redacção, transportando o alcoolismo para o local de trabalho, uma atitude que está em completo desacordo com a ética dos jornalistas.
Quantas vezes nas páginas dos jornais não há práticas que ultrapassam o “caso Mingota” e nos retiram legimitadade para criticar?
A nossa profissão está tão sujeita ao cumprimento de normas administrativas e à avaliação do desempenho como qualquer outra. Os jornalistas não estão acima da lei nem a nossa profissão é superior às outras. Temos de ter a coragem de reconhecer que há atropelo à liberdade de imprensa quando desrespeitamos a deontologia profissional.
Também nós precisamos de viver com a ética."
Fonte: http://jornaldeangola.sapo.ao/19/43/uma_oportunidade_ao_jornalismo
UM POUCO SOBRE O PAÍS
A província de Cabinda é um exclave, separado do descanso do país por The Democratic Republic Of The Congo.
Posição: África meridional, limitando o Oceano Atlântico sul, entre Namíbia e Democratic Republic Of The Congo
Coordenadas geográficas: 12 30 S, 18 30 E
Área: total: 1.246.700 quilômetros quadrados
terra: 1.246.700 quilômetros quadrados
água: 0 quilômetros quadrados
Comparação do tamanho: ligeiramente menos de duas vezes o tamanho de Texas
Limites de terra: total: 5.198 quilômetros
países da beira: Democratic Republic Of The Congo 2.511 quilômetros (de que 225 quilômetros são o limite da província discontiguous de Cabinda), Republic Of The Congo 201 quilômetros, Namíbia 1.376 quilômetros, Zâmbia 1.110 quilômetros
Litoral: 1.600 quilômetros
Reivindicações marítimas: mar territorial: 12 nanômetro
zona contígua: 24 nanômetros
zona económica exclusiva: 200 nanômetro
Clima: semiarid no sul e ao longo da costa a Luanda; o norte tem a estação (maio a outubro) e quente frescos, secos, a estação das chuvas (novembro a abril)
Terreno: a planície litoral estreita levanta-se abruptamente ao platô interior vasto
Extremos da elevação: o mais baixo ponto: Oceano Atlântico 0 m
o ponto o mais elevado: Morro de Moco 2.620 m
Recursos naturais: petróleo, diamantes, minério de ferro, fosfatos, cobre, Feldspato, ouro, bauxite, urânio
Utilização da terra: terra arável: 2.65%
colheitas permanentes: 0.23%
outro: 97.12% (2005)
Terra irrigada: 800 quilômetros quadrados (2003)
Perigos naturais: localmente a precipitação pesada causa a inundação periódica no platô
Edições do ambiente atual: uso excessivo dos pastos e da erosão de solo subseqüente atribuíveis às pressões de população; desertificação; desflorestamento da floresta tropical tropical, em resposta à demanda internacional para a madeira tropical e ao uso doméstico como o combustível, tendo por resultado a perda de biodiversidade; erosão de solo que contribui à poluição de água e ao siltation dos rios e das represas; fontes inadequadas da água potável
Acordos internacionais do ambiente: partido a: Biodiversidade, mudança de clima, protocolo de Mudar-Kyoto do clima, desertificação, direito marítimo, despejo marinho, proteção da camada de ozônio, poluição do navio
assinado, mas não ratificado: nenhuns dos acordos selecionados
ANGOLA - "UMA OPORTUNIDADE AO JORNALISMO"


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